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“Comecei a ficar muito ansiosa, com baixa autoestima e a ter ataques de pânico”

“Comecei a ficar muito ansiosa, com baixa autoestima e a ter ataques de pânico”

Vista de fora minha vida parecia perfeita. Na antiga igreja em que frequentavámos, as pessoas achavam que tudo corria bem, sem problemas, mas mal sabiam que dentro das quatro paredes minha casa era um inferno. Minhas irmãs e eu discutíamos constantemente por pequenas coisas. Com o passar dos anos comecei a ficar muito ansiosa, com baixa autoestima e a ter ataques de pânico. Lembro-me que sentia ansiedade ao entrar no elevador e de me sentir com claustrofobia em espaços compactos. Houve momentos em que comecei a ficar triste em qualquer momento, mesmo sem motivo. Meu método de enfrentamento para aliviar aquela tristeza, que hoje vejo como uma forma de depressão, foi ouvir música. Comecei a ouvir soft rock e lentamente fiz a transição para o heavy metal, vestindo roupas escuras e aderi ao estilo emo. Passando por um momento difícil financeiramente e espiritualmente, meus pais decidiram frequentar as reuniões na Igreja Universal. Fomos convidados para o grupo de jovens.

Quando começamos a frequentar a Universal, a mais próxima que tínhamos ficava a cerca de uma hora de onde morávamos. Meus pais sacrificavam o domingo, o único dia da semana em que eles não trabalhavam e podiam relaxar para ficar lá o dia todo, começando no culto da manhã, depois aguardavam nossas atividades no grupo jovem terminar para irmos embora. Era maravilhoso! Mesmo assim, acabei por entrar em um relacionamento tóxico que durou cerca de 2 anos. Quando o relacionamento acabou, me senti triste e sozinha e a partir daí decidi colocar Deus em primeiro lugar na minha vida. Batizei-me novamente e comecei a ler a Bíblia todos os dias, buscando o Espírito Santo dia e noite. O Espírito Santo se tornou minha maior prioridade. Aos poucos, deixei as más amizades de lado, mudei meu jeito de me vestir e parei de ouvir heavy metal. Parei de ter ataques de pânico, depressão e aquele medo de ficar em espaços fechados não afetou mais minha vida. Em abril de 2011, foi anunciado que teríamos o primeiro Jejum de Daniel. Eu estava determinada a receber o Espírito Santo durante aquele período. E no último dia de jejum eu recebi o Espírito Santo. Naquele dia eu tive uma experiência com Deus. Algo tão precioso e inexplicável. Eu só queria contar ao mundo sobre Sua graça e o quanto Ele nos ama e cuida de nós. Sou grata por Deus ter me abençoado com um homem de Deus e um filho que também coloca Deus em primeiro lugar. Tenho um relacionamento abençoado com minha família. Deus nos abençoou com um negócio que cresce e prospera a cada ano que passa. Não tenho uma área da minha vida onde eu não vejo as mãos de Deus agir.

Natally Arruda

Framingham, MA

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  • Redação