“Vivia em festas, bebia e fumava em busca de preencher o vazio que sentia.”

Eu sempre fui uma filha obediente, estudava em boas escolas e sempre evitava confusão. Por influência das amizades que eu tive durante o início da minha adolescência, comecei a sair para festinhas, que foi onde eu tive o meu primeiro contato com bebidas e cigarro. Eu bebia porque achava legal e fumava cigarro só para pertencer ao grupinho, porque na verdade eu não gostava e passava até mal. Com 14 anos comecei a me envolver com meninos e já estava saindo todo fim de semana. Terminei a escola, entrei na faculdade e a vida de festas continuou. Formei-me na faculdade e me mudei para New York com a minha irmã. Com a independência que a gente tinha e a distância dos nossos pais, a gente era livre para fazer o que quisesse. As festas não eram mais só nos fins de semana, mas durante a semana também. Minhas redes sociais retratavam a vida de uma pessoa super feliz e que aproveitava a vida da melhor maneira possível, mas era tudo mentira. Eu continuava com aquele vazio dentro de mim. Cheguei a me casar, arranjei um emprego legal, tinha uma vida financeira confortável, mas ainda faltava alguma coisa. Eu já tinha conhecido a Igreja Universal há anos no Brasil e já tinha até me batizado nas águas, mas me afastei por anos. Comecei a frequentar a igreja de novo, mas sem nenhum compromisso. Até que um dia recebi um convite para o grupo jovem. Fiquei meio relutante mas acabei aceitando. Senti-me tão bem, senti que eu pertencia àquele lugar. Quanto mais eu ia e participava das atividades, mais feliz eu me sentia. Eu contava as horas para chegar o domingo e passar o dia com meus novos amigos, aprendendo coisas novas e me alimentando da Palavra. Foi então que eu ouvi falar do Espírito Santo, e que Ele podia preencher o vazio que existia dentro de qualquer pessoa. Foi durante um Jejum de Daniel que eu busquei por Ele mais intensamente e, pela infinita misericórdia de Deus, eu fui batizada com o Espírito Santo. Foi um momento glorioso e eu já comecei a perceber minha mudança nos dias seguintes. Eu tinha paz mesmo quando ao meu redor tudo estava desmoronando. A felicidade morava em mim e eu não precisava mais buscar em nada, nem ninguém. A minha alegria é falar para as pessoas do Deus que pode transformar nossas vidas e que nos preenche com paz e felicidade. Hoje eu sou grata por tudo que Deus fez na minha vida e o meu propósito é servi-Lo para levar a salvação a outras pessoas também.