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“Quando o médico pensava em me dar alta, surgia outro problema.”

Em busca da cura, Luana de Oliveira tomou uma decisão após ler um testemunho no jornal da Universal.

“Quando o médico pensava em me dar alta, surgia outro problema.”

jovem Luana Bispo de Oliveira, passou por um momento delicado no final do mês de março de 2019 e todas as vezes que pensava que ia ter alta, surgira outro problema. Após sentir fortes dores abdominais, ela procurou ajuda médica e, após exames, descobriu que estava com apendicite, uma inflamação no apêndice – órgão localizado na primeira porção do intestino grosso. No processo inflamatório, ele fica cheio de pus e causa muitas dores.

Luana logo foi encaminhada para uma cirurgia de remoção do apêndice. “Eu descobri que estava com uma bactéria e que os médicos iriam precisar limpar. Além disso, a minha PCR (proteína C-reativa produzida no fígado) estava alta”, disse.

Após alguns dias internada, Luana recebeu alta. “Mesmo em casa continuei sentindo a mesma dor de antes e voltei para o hospital. Precisei passar por uma segunda cirurgia”, recorda.

Quando o médico abriu seu abdômen, ele já estava todo inflamado. Ele explicou para Luana que a primeira bactéria tinha voltado e mais outras duas surgiram. Ela seguiu internada, tomando antibióticos, mas nada amenizava as dores.

“Quando o médico pensava em me dar alta, surgia outro problema.”Após mais uma semana de internação, Luana precisou fazer a terceira cirurgia. “Essa foi a mais complicada. Meu intestino estava muito sensível e qualquer coisinha podia perfurá-lo. O médico ficou impossibilitado de mexer. Quando o médico pensava em me dar alta, surgia outro problema”, desabafou.

Cansada da situação, Luana, que já frequentava a Universal, fez uma oração a Deus pedindo para Ele mostrar o que ela realmente precisava fazer para ficar curada. A mãe de Luana sempre levava para a filha um exemplar do jornal da Universal. Durante a leitura, um testemunho chamou a atenção da jovem. “Eu li sobre o relato de uma mulher que tinha sido curada de câncer após ter feito uma Fogueira Santa. Naquela hora Deus respondeu à minha oração”, disse.

Luana pediu para os pais subirem ao Altar por ela, já que estava hospitalizada. No outro dia, entretanto, a jovem não acordou bem, a barriga novamente estava inchada. “Naquela manhã eu tinha lido a Bíblia e no versículo falava que o Senhor prova os Teus justos. Eu não sabia o motivo de tudo aquilo estar acontecendo comigo, mas confiava e tinha a certeza de que Deus estava ali.”

 

O SACRIFÍCIO

“Quando o médico pensava em me dar alta, surgia outro problema.”No mesmo dia em que acordou com a barriga inchada, Luana notou que um líquido estava sendo expelido pelo intestino. Médicos e enfermeiros correram para o quarto e falaram que uma nova cirurgia seria necessária, pois ela teria que colocar uma bolsa de colostomia e permanecer por alguns dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“O médico falou com meu pai que estava pensando em deixar meu abdômen aberto, com alguns grampos segurando, para que fosse possível ficar limpando a barriga após a saída dos líquidos. Quando eu ouvi aquelas palavras fiquei muito revoltada, chamei meus pais e falei que não podíamos esperar mais. Se não sacrificássemos, eu ia acabar morrendo. Decidi que não faria a cirurgia sem sacrificar antes. Meus pais, que também estavam revoltados com aquela situação, concordaram com a minha decisão. No mesmo dia pegamos tudo que tínhamos, carro, salário, celular, melhores roupas, tudo, e colocamos no Altar. Ficamos na dependência de Deus, era vida ou morte. Nosso tudo pelo tudo de Deus.”

SOMENTE O ALTAR

Luana sabia que somente o Altar poderia tirá-la daquela situação. Após a entrega do voto, tinha a certeza de que estava curada. “Meus pais conversaram comigo e disseram que aquela seria a última cirurgia e que Deus agora iria me operar.”

Ao abrirem o abdômen de Luana os médicos tiveram uma surpresa. “O meu intestino estava normal, sem nenhuma perfuração e sem infecção. Fiquei alguns dias internada para me recuperar das cirurgias, mas logo recebi alta médica. Ao todo foram 40 dias no deserto, mas sei que tudo colabora para o bem daqueles que amam a Deus. Eu sabia que Deus estava comigo todo o tempo. Mesmo sem entender eu confiava”, conclui Luana, que é saudável e realizada.

INFECÇÕES BACTERIANAS

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), tanto os países de alta quanto os de baixa renda revelam níveis de resistência a uma série de infecções bacterianas graves. Os antibióticos são os medicamentos usados para prevenir e tratar infecções bacterianas. A resistência a essa medicação ocorre quando bactérias se alteram em resposta à utilização desses medicamentos. Dessa forma, as bactérias se tornam resistentes aos antibióticos.

A resistência aos antibióticos ocorre naturalmente, porém o mau uso e o uso em excesso desses medicamentos está acelerando o processo.

Muitas infecções estão se tornando cada vez mais difíceis de tratar, porque os antibióticos utilizados têm se tornado cada vez menos eficazes.

A resistência aos antibióticos leva a um maior tempo de internação, à elevação dos custos médicos e ao aumento da mortalidade.

CURA

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  • Redação