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Os EUA emitem seu primeiro passaporte com marcador de gênero “X”

Os EUA emitem seu primeiro passaporte com marcador de gênero “X”

Pela primeira vez, os Estados Unidos emitiu um passaporte com uma identificação do gênero “X”, com a justificativa de inclusão de gênero. O marcador poderá ser utilizado por pessoas que não se identificam como homem ou mulher.

“Esperamos oferecer essa opção a todos os solicitantes de passaporte de rotina assim que concluirmos as atualizações de sistema e formulário exigidas no início de 2022. Quero reiterar, por ocasião da emissão deste passaporte, o compromisso do Departamento de Estado em promover a liberdade, dignidade e igualdade de todas as pessoas (incluindo pessoas LGBTQI+)”, afirmou o porta-voz do governo para o caso, Ned Price, segundo o The Washington Post. O anúncio oficial foi feito no dia 27 de outubro.

Além dos Estados Unidos, outros países – como: Canadá, Austrália e Nova Zelândia – já emitem passaportes em que a pessoa pode escolher um gênero diferente de masculino ou feminino.

O governo Biden tem demonstrado um forte apoio às questões LGBT com o objetivo de expandir direitos da comunidade.

Agenda ideológica

É possível notar em todo mundo uma forte agenda promovida pela comunidade LGBTQIA+, que visa alcançar vários espaços da sociedade. Entretanto, o que parece contraditório é a maneira como ela vem sendo conduzida. Pois, se de um lado é exigido tolerância e respeito; do outro, há uma forte imposição para a implementação da ideologia entre as pessoas.

Só para ilustrar, recentemente, o famoso super-herói Superman ganhou uma versão LGBTQIA+. No enredo, Jonathan Kent,  filho de Clark Kent e Lois Lane, faz par amoroso com  Jay Nakamura, um repórter com quem se envolve na trama. Em outras palavras, é evidente a tentativa da indústria de entretenimento em “educar” as crianças para as pautas da comunidade.

Além disso, para aqueles que não apoiam a causa, há uma forte perseguição. Na Inglaterra, por exemplo, uma integrante cristã do Conselho de Wiltshire, chamada Mary Douglas, foi afastada da função que desempenhava após negar o uso de fundos públicos em favor de uma pauta LGBTQIA+.

O novo passaporte vem para reforçar este cenário que aos poucos tem ganhado forma no mundo todo.

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  • Fonte: Universal.org