Meningite fatal! Minha fé venceu a estatística

Deus me livrou da morte. Tudo começou no dia 1o de novembro. Acordei com uma dor de cabeça muito forte, mas achei que era algo comum. Tomei um remédio e tentei descansar. No entanto, ao longo do dia, a dor foi piorando e, à noite, já estava insuportável. Foi então que decidi ir ao médico. Quando cheguei ao hospital, perceberam que eu estava com febre muito alta. Fui atendida rapidamente, fizeram exames de sangue e logo identificaram que eu tinha uma infecção, mas não sabiam o que estava causando aquela dor e febre tão intensa. Então, recomendaram um exame mais específico para retirar um líquido da minha espinha. Aceitei, e foi aí que veio o diagnóstico: meningite. Os médicos me explicaram que eu precisava ser internada urgentemente, pois a meningite pode ser fatal em questão de horas. Fui transferida para outro hospital, onde precisaria ficar isolada, sem contato com ninguém. Naquele momento, o médico me disse algo que me marcou: a cada 10 pessoas que pegam meningite, 8 morrem ou ficam com sequelas. Era uma notícia muito dura de ouvir, mas eu pensei: “Não, eu não aceito isso!” A partir desse momento, comecei a usar minha fé. No hospital, fiz o tratamento da água, orando e pedindo a Deus para me curar. Disseram que eu teria que ficar internada por 21 dias, mas eu não aceitei essa situação. No segundo dia, algo incrível aconteceu: eu já não tinha mais febre nem dores e estava me sentindo muito melhor. Os médicos não entendiam, pois o esperado era que eu ficasse com alguma sequela ou até piorasse, mas, pelo contrário, eu estava me recuperando rapidamente. No terceiro dia, chamaram uma especialista em infecções cerebrais para me examinar. Ela ficou surpresa e disse que nunca tinha visto alguém se recuperar tão rápido e sem nenhuma sequela. Contou que todas as pessoas que havia tratado com uma infecção tão grave sempre ficavam com alguma sequela ou não sobreviviam. Naquele momento, eu falei: “Isso é Deus!”