Agenda Semanal | - 5:19 pm
Nos Estados Unidos, já são 36 milhões de pessoas vivendo nesta condição, que exige tanta atenção quanto o próprio diabetes. Saiba como tratar.
O número de jovens com a forma mais prevalente de diabetes quase duplicou nos Estados Unidos. As descobertas mostram que a taxa de jovens entre os 10 e os 19 anos com diabetes tipo 2 aumentou 95% no período de 16 anos. A taxa estimada de jovens menores de 20 anos com diabetes tipo 1 cresceu 45%.
O novo estudo SEARCH for Diabetes in Youth, que foi financiado pelo CDC e pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla norte-americana), revela que um em cada dez americanos, ou 34 milhões de pessoas, tem diabetes nos Estados Unidos. Cerca de 1,6 milhão de pessoas têm diabetes tipo 1, uma doença autoimune de causa desconhecida que requer injeções de insulina.
Outros milhões têm diabetes tipo 2, uma doença crônica em que o corpo não produz insulina suficiente ou não a usa bem.
Até dois em cada cinco norte- americanos que morreram de COVID-19 sofriam de diabetes, tornando a doença crônica uma das condições de maior risco durante a pandemia.
Cerca de 40% das mortes por COVID-19 nos Estados Unidos ocorreram entre diabéticos, uma estatística “realmente preocupante” se levar-se em consideração que apenas 10% da população no país sofre da doença.
Antes que o diabetes tipo 2 se desenvolva, há quase sempre um período de pré-diabetes, em que os níveis de açúcar no sangue estão em uma zona de perigo ele está acima do normal, mas abaixo do nível considerado como de portador do diabetes.
Quando a pessoa tem pré- diabetes, o pâncreas começa a produzir insulina em excesso, para tentar diminuir o nível de açúcar no organismo. Hoje em dia, o tratamento do diabetes consiste em verificar regularmente o nível de açúcar no sangue e injetar insulina para mantê-lo sob controle. A doença não tem cura, mas pode ser evitada pelo menos quando se trata do tipo 2.
Ao ser diagnosticado, o paciente precisa entender que a doença, quando não tratada, pode trazer complicações graves, como problemas cardiovasculares e insuficiência renal crônica.
Muitas pessoas apresentam doença cardiovascular já na fase pré-diabética. Por isso, é importante que o paciente vigie o nível de colesterol, esteja atento à pressão arterial e ao peso para evitar complicações.
A verdade é que tudo que consumimos afeta nosso corpo e, se a pessoa já é diabética, o cuidado tem que ser redobrado. Isso porque o controle da glicose no sangue pode evitar que surjam doenças como hipertensão arterial, aumento do colesterol e dos triglicerídeos e problemas articulares desenvolvidos pelo excesso de peso.
Mas, independentemente da predisposição genética, um cristão verdadeiro é inteligente para ter cautela em relação à sua alimentação porque sabe que o seu corpo é o Templo de Deus e deve ser muito bem cuidado. Prevenir continua sendo o melhor remédio.
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