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“Essa doença não era para morte e sim para glória de Deus”

Diagnosticada com câncer de mama, Flávia Silva, conta como sua fé a auxiliou no tratamento.

"Essa doença não era para morte e sim para glória de Deus"

Em outubro de 2021, Flávia Silva, de 35 anos, descobriu um nódulo na mama. O médico pediu uma biópsia e foi diagnosticado um tumor maligno.

“Cheguei nos Estados Unidos a junho de 2021, a princípio vinha apenas passar um tempo com a minha família. Prestes a voltar para o Brasil, eu descobri um nódulo no peito e decidi fazer uma mamografia”, disse Flávia.

Apesar de todos os avanços da medicina, quando alguém recebe esse diagnóstico é como receber um decreto de morte.

“Ao receber esse diagnóstico fiquei sem chão, não acreditava no que estava ouvindo, foi o momento mais difícil da minha vida, mas eu não aceitei aquele diagnóstico, me ajoelhei e falei com Deus que eu não iria questionar o porquê comigo, eu pedi a Deus apenas que me desse forças e fortalecesse ainda mais a minha fé e a da minha família, que sempre esteve comigo nessa luta”, conta Flávia.

O TRATAMENTO

Sua única reação naquele momento foi se dirigir à Universal, da qual já conhecia no Brasil, e começou a frequentar com regularidade, participando das reuniões em Long Branch, NJ. “Eu sabia que a minha cura viria do próprio Deus, por isso recorri à fé e passei a fazer as correntes de sexta-feira e a participar das reuniões aos domingos pela manhã. Eu sabia que a cura iria chegar e que essa doença não era para a morte, mas sim para a glória de Deus”, recorda.

Ao todo, ela passou por 16 sessões de quimioterapia e enquanto realizava o tratamento, Flávia usava a fé.

“Todas as vezes que ia na igreja recebia a unção com o óleo consagrado e aos domingos levava uma garrafa com água para ser abençoada e bebia dela com fé. Eu vi a mão de Deus do início ao fim do tratamento, tive poucos enjoos, não perdi os meus cabelos, e acima de tudo não perdi a fé”, acrescenta.

A CURA

Após todo o tratamento realizado com sucesso, Flávia fez a Adenomastectomia (cirurgia que remove toda a glândula mamária, preservando a pele e a aréola). Hoje, curada, Flávia diz que compreende que tudo isso serviu para fortalecer mais a sua fé.

“Me apeguei com Deus mais ainda. Eu aceitei o tratamento, mas não o diagnóstico, em nenhum momento eu duvidei da minha cura, segui todas as orientações médicas, mas a minha fé sempre esteve apoiada no médico dos médicos que me trouxe a cura e hoje eu posso glorificar a Deus através do meu testemunho”, termina feliz e grata pela vida nova que recebeu.

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  • Redação