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Depressão: As mulheres são as mais afetadas

Depressão: As mulheres são as mais afetadas

Um estudo realizado em uma Universidade na Califórnia, buscou explicar porque as mulheres são as mais afetadas, apresentando duas vezes mais chances de desenvolver depressão. A pesquisa foi publicada em 2019, o estudo concluiu que mulheres com distúrbios crônicos inflamatórios podem ser mais vulneráveis a desenvolver depressão devido a redução da sensibilidade de recompensas.

A saúde mental da população mundial está em risco e os números que envolvem as doenças psicológicas são cada vez mais preocupantes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão atinge 5% da população mundial, o que equivale a cerca de 350 milhões de pessoas. Cerca de 850 mil morrem por ano em decorrência dela. Mas não é somente os números altos que chocam. A taxa de depressão nas mulheres é 30% mais elevada do que nos homens. Mas por que as mulheres estão mais propensas a serem depressivas? A mulher da atualidade tende a se cobrar por seu desempenho ideal em todas as funções que exerce, gerando uma exaustão e uma frustração. Isto afeta o psicológico e desencadeia ansiedade, depressão e outras desordens psíquicas.

Depressão: As mulheres são as mais afetadas

  “Quando o meu filho nasceu, senti-me a pior das criaturas.”

 Mesmo com uma educação exemplar e rigorosa, Ariel acabou se envolvendo com más amizades e sofreu as consequências da rebeldia. Engravidou e teve depressão pós-parto.

Os meus pais sempre prezaram a boa conduta dentro e fora de casa. Eu e os meus irmãos tivemos uma educação rígida, tínhamos que ser o exemplo para os demais. A intenção deles era boa, mas eu queria estar com as minhas amigas e conhecer coisas novas.

Em casa, era uma boa filha, mas da porta para fora, era completamente diferente. Aos 17 anos, conheci um rapaz e no início era tudo muito bonito, mas com o tempo ele começou a sair com os amigos e deixava-me sozinha. Comecei a ter muitos ciúmes que se transformaram em algo doentio, fiquei obsessiva. Descobri que ele estava me traindo e quis pagar com a mesma moeda, a minha vida virou um inferno.

Esqueci todos os princípios familiares e fiz coisas das quais me arrependo. Logo em seguida, engravidei e o que já estava mal piorou ainda mais. Quando o meu filho nasceu, senti-me a pior das criaturas. Foram muitas emoções e eu não conseguia ver solução para nada, na época perdi o trabalho, o pai do meu filho usava drogas e gastava todo o dinheiro nos vícios. Eu sentia- me inútil e desesperada sem saber como dar uma vida digna ao meu filho, que não tinha culpa dos meus erros. Ficava noites sem dormir, chorava muito e tornei-me bastante nervosa. O choro do meu filho me irritava, fechava-me no quarto para não o ouvir.

Um amigo me convidou para conhecer o trabalho da Universal e eu aceitei. Entre muitas idas e vindas à igreja, separei-me do pai do meu filho, ele não queria mudar e eu decidi me entregar a Deus e recomeçar uma nova vida. Ao participar das reuniões de libertação, fui curada da depressão, do vazio e da tristeza que carregava na minha alma. Hoje eu sou uma nova pessoa, amo o meu filho e aprendi a ser uma boa mãe. A minha vida sentimental também foi restaurada e hoje sou casada, amo e sou amada,

Deus transformou a minha vida por completo.

Ariel Spinola 

Dorchester, MA

DEPRESSÃO PÓS-PARTO

A depressão pós-parto é muito mais do que uma simples tristeza passageira. Trata-se de uma doença comum, afeta entre 20 a 35% das mulheres. É normal que a mulher apresente alguns sintomas condizentes com os da depressão pós-parto, já que a mãe necessita de tempo para se adaptar às necessidades do bebê e às mudanças na sua vida. Porém, quando os sintomas se mantêm por duas semanas ou mais, o melhor é procurar ajuda para avaliar a situação e iniciar o tratamento adequado. A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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  • Redação