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Asma: Desvendando os mitos

Essa doença respiratória crônica é muito comum nos países industrializados e afeta mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo.

Asma: Desvendando os mitos

Você sabe o que o nadador César Cielo, o ginasta Diego Hypólito e a jogadora de futebol Marta têm em comum? Além de serem atletas de alta performance e reconhecidos campeões em suas modalidades, eles convivem com a asma. Diferentemente do que muitos imaginam, a doença não impede uma vida cotidiana comum e muito menos a prática esportiva. A única exigência é adotar alguns cuidados para que ela seja controlada e não evolua para quadros graves.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, em todo o mundo, cerca de 300 milhões de pessoas tenham asma, mas apenas 10% estão com a doença sob controle.

Os sintomas, na maioria das vezes, se manifestam na infância, em torno dos dois anos e, por serem comuns (tosse, coriza e nariz congestionado), muitos pais os associam a outras doenças, como a gripe. O pneumologista Franco Martins explica que o termo bronquite é muito antigo e descreve apenas a inflamação nos brônquios, ou seja, “asma” e “bronquite” não são sinônimos. 

Ele explica que o controle da asma é realizado com facilidade por meio do uso de medicações. Os fármacos são seguros e a dosagem vai sendo diminuída à medida que o paciente apresenta boa resposta. Por isso, é possível levar a vida normalmente, inclusive com a prática de exercícios físicos.

Mas a enfermidade pode ficar fora de controle. “A doença se manifesta quando o tratamento está inadequado. Quando isso acontece, a pessoa pode apresentar dificuldades para falar, para tomar banho, para caminhar, ter tosse e também aumenta o risco do surgimento de outras doenças. Assim, muitos deixam de praticar exercícios físicos e viram sedentários”, comenta Martins.

Asma: Desvendando os mitos

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  • Redação