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“A única solução era remover a trompa e o feto”

Santa Rosário foi da felicidade à tristeza ao saber que sua gravidez era ectópica e que precisaria retirar o feto e uma das trompas, o que diminuiria pela metade as suas chances de ser mãe.

"A única solução era remover a trompa e o feto"

Santa Rosário foi da felicidade à tristeza ao saber que sua gravidez era ectópica e que precisaria retirar o feto e uma das trompas, o que diminuiria pela metade as suas chances de ser mãe.

“Assim como quase todas as mulheres, o meu sonho era ser mãe, mas ao longo dos anos fui adiando esse sonho até que chegou o dia em que resolvi concretizá-lo. Fiquei grávida e estava muito feliz, com apenas algumas semanas de gravidez, comecei a sangrar e senti dores muito fortes, porém após uma oração as dores foram embora e o sangramento parou.  

No dia seguinte decidi ir ao hospital para ver o que havia acontecido e os doutores informaram-me que eu estava com uma gravidez ectópica e que o feto estava sendo gerado numa das trompas e essa trompa já estava estourada. O feto não tinha mais espaço suficiente para crescer e nem conseguiria ir para o útero, a única solução era remover a trompa e o feto, e reduzir as chances de ser mãe para 50%, mas ainda havia outro problema porque normalmente quem tem uma gravidez ectópica, tem mais probabilidade de ter outra gravidez ectópica com a outra trompa.  

Recebendo toda essa informação (eu nunca tinha ouvido sequer falar de tal coisa) e tentando entender o que estava acontecendo, veio uma doutora e disse que eu teria que preparar-me porque iria fazer uma cirurgia de imediato pois eu estava a perder muito sangue, mas até esse momento eu não tinha visto sangue algum.  

Logo em seguida, respondi que não iria fazer nenhuma cirurgia, porque não queria perder a chance de ser mãe. Nesse tempo a pandemia estava em alta e eu estava sozinha no hospital, tentando processar toda aquela informação.  

"A única solução era remover a trompa e o feto"Como eu neguei fazer a cirurgia, vieram mais cinco doutores tentar convencer-me de que a cirurgia seria a melhor opção, mas eu com medo recusei e decidi que iria para casa. Um doutor disse que ele não aconselharia isso, mas que se eu o fizesse teria que assinar um termo de responsabilidade e teria a chance de morrer, devido ao sangue que já havia perdido.  

Vieram muitos pensamentos negativos em minha mente, pois a minha irmã tinha morrido com a mesma idade que eu tinha naquele momento. Nesse instante só pensei na morte e com tudo o que estava acontecendo comecei a sangrar muito, fiz ali uma prova com Deus, usei a minha fé e foi quando eu clamei a Ele, e pedi uma resposta e Deus respondeu: “Eu sou o Deus do impossível, com trompa ou sem trompa tu serás mãe”. Com essa certeza dentro de mim, depois de receber essa resposta de Deus, eu dormi tranquila e sem medo de morrer. No dia seguinte, fiz a cirurgia e removeram a minha trompa.  

Quatro meses mais tarde, descobri que estava novamente grávida e hoje para honra do nome do Senhor Jesus Cristo, sou mãe e tenho uma família abençoada”, finalizou feliz.  

"A única solução era remover a trompa e o feto" gota do milagre

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  • Redação