Agenda Semanal | - 8:23 am
Com uma infecção agressiva se espalhando pelo sangue, Thays Brito ouviu dos médicos que seu bebê talvez não sobrevivesse
Eu sempre tive o sonho de ter o segundo filho. Quando finalmente recebi o tão esperado positivo, e ainda mais por ser o menino que eu tanto queria, vivi um dos momentos mais marcantes da minha vida. Com quatro meses de gestação, fui surpreendida por uma dor que, a princípio, parecia normal. Mas, ao longo do dia, a cólica foi se intensificando, transformou-se em dor nas costas e, logo depois, eu já não conseguia mais andar. Fui levada às pressas para a emergência. Lá, os médicos realizaram diversos exames e uma ultrassonografia. Inicialmente, suspeitaram de pedra nos rins, mas, por causa da gravidez, não podiam aprofundar os exames para não comprometer o bebê. O urologista, então, me deu o diagnóstico: a uretra estava sendo pressionada pelo bebê, impedindo a saída da urina, que ficou retida e causou uma grave infecção no rim. A solução era uma cirurgia. Mas o quadro piorava rapidamente. O nível de infecção, que em uma pessoa saudável varia entre 3 e 9 mil, no meu caso, havia chegado a 36 mil. Os médicos me explicaram que a operação era de alto risco, principalmente porque exigia anestesia geral durante a gestação. Fui levada para o centro cirúrgico às pressas. Ao me avaliar, o anestesista disse: “Você só está viva porque é jovem; qualquer pessoa mais velha não teria resistido a esse nível de infecção.” Ali eu entendi que estava viva porque Deus estava comigo, e Ele era o meu único refúgio e força naquele momento. A infecção não estava apenas na urina, mas já havia se espalhado para o sangue. Meu rim dobrou de tamanho. Os médicos foram diretos: eles priorizariam a minha vida, mas o bebê poderia não sobreviver. Ouvir isso foi devastador. O filho que eu tanto sonhei poderia não sair vivo daquela cirurgia. Foi então que eu e meu marido nos apegamos à fé. Clamamos a Deus, porque sabíamos que somente Ele poderia nos dar a vitória. Estávamos certos de que Horizontal aquele era o momento perfeito para o milagre acontecer. Durante a cirurgia, meu corpo não reagia bem. Minha pressão despencou, minha respiração falhou e precisei ser entubada. Enquanto eu lutava, meu marido intercedia com fé, orando e usando a água consagrada. Foram horas decisivas. Fui levada para a UTI, e os médicos disseram que as próximas 24 horas seriam cruciais para saber se eu responderia aos estímulos. E o impossível aconteceu: em menos de 24 horas eu já estava andando, comendo e respondendo às medicações. O milagre não parou por aí: além de me recuperar totalmente, meu filho nasceu saudável, sem nenhuma sequela. Hoje eu testemunho: quando a medicina não pode fazer mais nada, é quando o poder de Deus entra em ação. Eu e meu filho somos prova viva de que não existe impossível para Ele. aquele era o momento perfeito para o milagre acontecer. Durante a cirurgia, meu corpo não reagia bem. Minha pressão despencou, minha respiração falhou e precisei ser entubada. Enquanto eu lutava, meu marido intercedia com fé, orando e usando a água consagrada. Foram horas decisivas. Fui levada para a UTI, e os médicos disseram que as próximas 24 horas seriam cruciais para saber se eu responderia aos estímulos. E o impossível aconteceu: em menos de 24 horas eu já estava andando, comendo e respondendo às medicações. O milagre não parou por aí: além de me recuperar totalmente, meu filho nasceu saudável, sem nenhuma sequela. Hoje eu testemunho: quando a medicina não pode fazer mais nada, é quando o poder de Deus entra em ação. Eu e meu filho somos prova viva de que não existe impossível para Ele.
Thays Brito | Orlando, FL