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Seis dias sem realizar a hemodiálise levaram a aposentada Ilka do Nascimento Bezerra Gomes a ficar 16 dias desacordada, mas o uso da Fé provocou uma reviravolta.
Em janeiro de 2017, a aposentada Ilka do Nascimento Bezerra Gomes, de 54 anos, foi ao hospital com seu esposo, Eduardo dos Santos Gomes, de 55 anos, pois o cateter femoral que usava para fazer hemodiálise estava frouxo. Por causa disso, ela ficou seis dias sem realizar o procedimento, que faz a filtragem do sangue, e precisou ser internada. Eduardo relembra como foi aquele momento: “fui para casa e, ao voltar no dia seguinte, ela já estava intubada, inchada, usando sonda para se alimentar e um aparelho para respirar”.
Ilka já realizava a hemodiálise havia nove meses para controlar um problema renal, decorrente de várias infecções que ela teve ao longo da vida. Aos seis meses de idade, ela apresentou a primeira infecção urinária. “Os médicos disseram que nasci com um problema congênito. Fiquei dos seis meses aos três anos em tratamento. Minha família tinha condições de contar com a ajuda de bons profissionais, mas nunca fiquei, de fato, bem. Aos 17 anos, comecei a passar muito mal e, aos 19, descobri que estava com um problema renal causado por inúmeras infecções”, diz.
Ainda jovem, Ilka teve duas filhas de seu primeiro relacionamento. “Aos 23 anos, no entanto, o médico falou que eu não poderia ter mais filhos.” Depois, ao visitar um especialista, ela recebeu a notícia de mais complicações de saúde. “Descobri que meu rim direito não funcionava mais. Fiz uma cirurgia e, além daquele rim, precisei tirar o ureter. O médico falou que faria tudo para poupar o rim esquerdo, mas, aos 32 anos, a função dele era de apenas 4%. Passei a pesar 38 quilos. Saí do litoral paulista para fazer tratamento na capital e achavam que eu fosse morrer.”
Foi nesse período que Ilka chegou à Universal e, já separada, conheceu Eduardo. Ela lembra que, logo nos primeiros meses de namoro, precisou fazer o transplante para receber um novo rim. “Depois de 12 anos do transplante, passei a fazer hemodiálise três vezes por semana.”
Após duas semanas do aviso médico, Ilka abriu os olhos. “Só lembro de ver a enfermeira sorrir e dizer que meus olhos eram lindos. Minha recuperação foi difícil, porque, a princípio, eu não andava e falava pouco e de forma estranha, até que voltei a andar e a falar normalmente. Os médicos me chamaram de ‘milagre’. Hoje não tenho mais nada e sou saudável”, afirma Ilka, que observa que, depois da internação, ficou em tratamento por mais dois anos e três meses. Para ela, a fé foi indispensável para que obtivesse a cura: “embora não acreditassem, eu tinha vida dentro de mim e então Deus me possibilitou voltar a viver normalmente”, finaliza.
Se você também está enfrentando um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível. Portanto, participe do tratamento da água com a gota do milagre. Veja o endereço da Universal mais próxima de você.